Tenham bom senso

"Não é porque eu escrevo sobre drogas, alcoolismo, mulheres fáceis, noites difíceis, depravação e sexo sem compromisso que eu sou um completo desregrado. Compreendam o limite entre realidade e ficção ou simplesmente morram nesse mundo politicamente correto que lhes consome. A arte imita a vida e vice versa, mas isso nunca será uma regra"


quarta-feira, 2 de março de 2011

Novo Semestre

            Começaram as aulas essa semana. Novos rostos, novos professores, alguns novos colegas e eu continuo o mesmo. Em dois dias de aula já tenho dois livros para ler, A Sangue Frio, do Thruman Capote e Jornalismo de Revista, da Marília Scalzo, que já comprei em um sebo da Andradas a um ótimo preço, o do Capote acho que comprarei só mês que vem. O Chefão do Mario Puzo vai ficar de lado, mas só por enquanto, o livro é muito bom. Já a minha história, Santa Fé, que acho que não conseguirei postar um por semana como vinha fazendo. Vou escrever o Capítulo III agora no carnaval, o que vai ser bom, pois precisarei estar meio bêbado para descrever algumas partes e alguns acontecimentos. Vou precisar viajar muito nos sonhos e nas lembranças distorcidas pelo efeito de alguns estimulantes que Gabriel vai ter. Acho que vai ficar bem bom. Quero escrever coisas em um estilo meio Stephen King, misturado com as loucuras da arte de Salvador Dalí.
            Final de semana passado mostrei para uma amiga o vídeo que o Dalí produziu junto com o Walt Disney, Destino, que é espetacular. Recomendo, procurem no YouTube. Certas pessoas vivem certamente em um universo paralelo, que as faz terem uma criatividade espetacular. Concluí também que, o que faz um artista ser excepcional, é a capacidade dele criar alguma coisa que ninguém nunca teria pensado, algo inimaginável. Coisa que se perdeu, principalmente na música de hoje, no rock mais especificamente.

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