Eu
parecia um menino de 16 anos com a primeira namoradinha. Aquele rosto
lindo em um complemento tão perfeito de boca, nariz, olhos mesclado
aquele cabelo lindo. Eu com um sorriso disfarçado, ficava observando
todos os seus movimentos. Nunca havíamos trocado sequer um beijo mas
ela estava com a cabeça deitada no meu ombro enquanto eu acariciava
seu ombro delicadamente.
Não sabia o que fazer ou como agir, principalmente por sentir uma atração magnética por aqueles lábios lindos e desenhados. Sentia seu braço gelado onde eu tocava. Ela colocou a mão sobre meu outro braço e estava gelada. Ela já havia me contado como sentia frio. Puxei a coberta por cima de seu ombro e ela me olhou e sorriu com aquele rosto de menina meiga e inocente.
Enquanto assistíamos um filme qualquer, era meio claro em meio aos gestos que nenhum dos dois estava prestando muita atenção. Até chegar a uma parte engraçada onde os dois sorriram e ela se levantou do meu ombro e me olhou de forma totalmente casual. Ficamos nos olhando ambos claramente sem saber o que dizer.
Não sabia o que fazer ou como agir, principalmente por sentir uma atração magnética por aqueles lábios lindos e desenhados. Sentia seu braço gelado onde eu tocava. Ela colocou a mão sobre meu outro braço e estava gelada. Ela já havia me contado como sentia frio. Puxei a coberta por cima de seu ombro e ela me olhou e sorriu com aquele rosto de menina meiga e inocente.
Enquanto assistíamos um filme qualquer, era meio claro em meio aos gestos que nenhum dos dois estava prestando muita atenção. Até chegar a uma parte engraçada onde os dois sorriram e ela se levantou do meu ombro e me olhou de forma totalmente casual. Ficamos nos olhando ambos claramente sem saber o que dizer.
Os
sorrisos foram cessando e hipnotizado com aquele olhar não resisti e
me aproximei lentamente. Ela numa fração de segundo fez cara de
apavorada com a situação e lentamente foi fechando os olhos
enquanto eu me aproximava.
O
primeiro toque de lábios foi quase como um lençol de seda tocando
na pele. Sua boca estava levemente fria ao primeiro toque,
esquentando lentamente enquanto seu rosto ficava rosado. Coloquei
minhas mãos em suas bochechas acariciando com meus polegares suas
maçãs do rosto. Ali eu senti que ela entregou-se ao beijo virando a
cabeça.
Naquele
momento, quando ela lentamente colocou um dos braços sob meu pescoço
e meu peito encontrou-se ao dela, senti seu coração disparado
enquanto sua respiração aumentava.
Eu em meio a isso tentava conter toda a paixão e atração que eu estava sentindo e contia minhas mãos para evitar aquele ato dela precisar pegar em minha mão para que eu não fosse longe demais. Eu nem precisaria ir para lugar nenhum. Eu simplesmente estava onde queria estar e pra mim aquilo era o suficiente para parar o tempo.
Eu em meio a isso tentava conter toda a paixão e atração que eu estava sentindo e contia minhas mãos para evitar aquele ato dela precisar pegar em minha mão para que eu não fosse longe demais. Eu nem precisaria ir para lugar nenhum. Eu simplesmente estava onde queria estar e pra mim aquilo era o suficiente para parar o tempo.
Aquele
beijo lento e maravilhoso. Era lindo vê-la dar leves sorrisos quando
em meio ao beijo eu lhe dava leves mordidinhas nos lábios
inferiores. Em meio ao beijo, uma de minhas mãos encaixou em sua
cintura e senti um aumento súbito na respiração seguido de aquela
pausa no beijo soando com um silencioso gemido. Neste momento, ela
cruzou os braços no meu pescoço e eu senti no seu beijo algo
semelhante a mesma paixão e atração que eu estava sentindo. Nesse
momento eu definitivamente não sabia mais o que fazer. A minha única
certeza era que eu queria permanecer ali pelo tempo que fosse
possível.
Suas
mãos agora estavam quentes. Sentia-as tocando meu pescoço próximo
a nuca e me arrepiava. Fiz o mesmo e senti sua respiração quase
explodir. Os corações estavam disparados e ambos suspirávamos
entre os beijos. Eu agarrei sua cintura quase instintivamente e
suspirando me afastei e sentei ao seu lado.
Eu
não queria estragar nada. E me conhecendo eu estragaria tentando ir
mais longe do que deveria. Dizia a mim mesmo na minha cabeça "Deixa
esse maldito impulso escorpiano sob controle". Ela me perguntou
o que aconteceu e eu disse que não queria estragar nada, enquanto
aproximava suas mãos do meu rosto e me beijava. O beijo foi seguido
de seus braços cruzando meu pescoço em um forte abraço onde senti
perfeitamente o formato de seus seios em meu peito. Peguei-a pela
cintura e a deitei lentamente ficando sobre ela sentindo seu peito
ofegante.
Quando
desci de sua boca pelas bochechas até o pescoço senti suas mãos
nas minhas costas pararem. Mesmo assim não me contive e aproximei
meus lábios lentamente do seu pescoço dando um leve beijo seguido
de uma mordidinha. Quando beijei novamente com mais vontade senti que
suas mãos se apertaram em minhas costas até que senti as unhas.
Uma
de minhas mãos tocou seu rosto e foi descendo por seu pescoço. Eu
senti seu coração bater no pescoço que eu beijava enquanto minha
mão descia tocando seu seio por cima da blusa. Sua respiração
ficava cada vez mais rápida enquanto minha mão descia pela sua
cintura. Eu nem tinha notado até então que ela estava coberta ainda
por uma colcha da cintura pra baixo. Minha mão foi seguindo
descobrindo a coberta até chegar a sua coxa e joelho.
Ali
lembrei que ela estava com o mesmo lindo vestido da primeira vez que
saímos. Minha mão parou em seu joelho e ali eu já não sabia mais
o que estava fazendo certo ou errado. Minha mão subiu um pouco até
a coxa e apertei levemente. Subindo a mão enquanto o vestido subia
senti a pele de sua cintura como o mais delicado tecido. A delicadeza
de seu corpo me atraia muito, mas eu não fazia ideia do que e se ela
queria que acontecesse alguma coisa.
Senti
sua coxa, já levemente fria e destapada, tocar minha cintura por
baixo da camiseta, causando um arrepio por toda minha espinha.
Por
um momento eu parei de beijá-la e olhei fundo nos seus olhos. Eu não
sabia mais para onde ir ou onde ela queria que eu fosse. Ela sorriu
levemente e se aproximou novamente a boca dela a minha. Entendi o
recado.#Entre tudo que eu não sabia se devia fazer ou não, minha
única certeza era que eu queria fazê-la sentir algo que nunca tinha
sentido e que quisesse sentir isso sempre comigo. Minha mão foi
descendo da cintura por cima de sua calcinha em direção a virilha
enquanto lhe beijava o pescoço. A respiração já não conseguia
mais conter leves e silenciosos gemidos.
Quando
minha mão tocou por cima de sua calcinha o gemido foi mais alto.
Movi levemente meus dedos e senti sua calcinha úmida entre a
virilha, explicando o volume do gemido. Ali eu fiz o que senti
vontade de fazer. Impulso. Desci pelo seu pescoço baixando a alça
do vestido despindo seu seio. Toquei-o. Beijei-o várias vezes.
Levantei
ficando de joelhos no sofá, com uma de duas pernas sobre a minha,
podendo ver agora sua calcinha rosa úmida no meu campo de visão.
Levantei levemente seu vestido despindo seu umbigo e enquanto
aproximava meus lábios da sua barriga, vi seus olhos se fecharem.
Senti as contrações em todo seu corpo quando toquei meus lábios
logo abaixo de seu umbigo.
Beijando
e dando leves mordidas fui descendo por cima da calcinha me
aproximando da virilha da perna que estava dobrada. Quando levemente
beijei-a, seu corpo se contorceu e o som de um gemido silencioso
ecoou pela sala.
Peguei
levemente pela alça da calcinha e puxei ela para o lado bem devagar
olhando seu rosto de olhos fechados. Quando despi seus outros lábios
ela levantou a cabeça e me olhou com cara de espanto e seguidamente
jogou a cabeça pra trás mordendo os próprios lábios.
Com
seus outros lábios despidos e visivelmente úmidos, fui beijando sua
coxa, atravessando a virilha, até chegar aos seus outros lábios.
Passei
minha língua levemente de baixo para cima sentindo o gosto da
daquela umidade que brilhava à luz da televisão. Enquanto minha
língua subia, ouvia seu gemido e sentia seu corpo se contrair todo.
Foi um êxtase mútuo sem precedentes.